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Katy Gold |
Hoje em dia, vemos mais e mais garotas com tatuagens - arte que antes predominava nos homens e artistas, e que agora é mais aceita na sociedade e tem se espalhado por todas as comunidades. Algumas pessoas apenas querem decorar a pele com arte que eles admiram, algums tatuam coisas com significados importantes para sua vida, contando na pele, com desenhos e palavras, sua história. Em geral, existem muitos motivos para uma tatuagem - ou muitas -, e agora podemos vê-las em todos os lugares.
Atrizes, modelos e outras mulheres de influência podem ser vistas com uma tatuagem discreta, ou até com uma coleção delas cobrindo seu corpo. Existe a cena "alternativa", cada vez mais famosa, que vai dês de modelos de roupa e arte até os cinemas de Hollywood, e também os filmes pornô.
Joanna Angel é um exemplo disso, sendo a criadora da Burning Angel. Ela escreve, dirige e atua nos filmes da companhia, direcionado ao público adulto. Além da própria Joanna, as outras mulheres vistas nesses filmes também tem o corpo tatuado, cabelos com estilos ou cores considerados fora do comum, e piercings.
Também vemos modelos como Ali Darling, Katy Gold, Kira Von Sutra e outras ganhando cada vês mais espaço entre as modelos não-tatuadas/modificadas. Mulheres também ganharam espaço como tatuadoras, como é o caso de Kat Von D, Megan Hoogland, Joy Rumore, Michelle Myles e a brasileira Camila Rocha.
O mercado de trabalho convencional - em lojas, restaurantes e outros - também tem se mostrado mais tolerante nos últimos anos, muitas das linhas de fast food e grandes lojas de moda abrindo-se à ideia de ter mulheres com tatuagens visíveis trabalhando em seus estabelecimentos, o que torna-se cada vês mais frequente, inclusive em pequenas e médias empresas. Ao invés de afastar consumidores, ter empregados com o corpo modificado tem deixado os clientes mais a vontade com as diferenças, deixando aqueles que também tem modificações mais confortáveis com o ambiente e mostrando aos não modificados que a aparência de alguém não define sua personalidade, além de quebrar muitas barreiras do preconceito contra esse tipo de arte.
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